quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Capítulo 14 - “ The Dark Mines”




Uma mina não é um lugar para qualquer pessoa. Para muitos, os mais fracos ou menos corajosos, trata-se de um túmulo no qual eles entram ainda em vida...








O grupo se reune novamente, e se encontra com a atual regente, Ilírian. Ela se revela uma antiga aliada do Arcano de guerra. Ao ver os aventureiros pela primeira vez, ela acreditava que eles haviam vindo em resposta a sua mensagem, enviada através de seu antigo companheiro, um dragonborn assim como Draco.

Contrariando suas expectativas, eles revelam que a mensagem nunca foi entregue ao Arcano de Guerra, e que eles esperavam que ela pudesse ajudá-los a descobrir quem está ajudando Tharin.

Infelizmente Ilírian nada sabe sobre os planos de Tharin, embora ela suspeite que seja ele quem esteja atacando o reino de Bellum, e esteja por trás da iminente guerra entre os reinos.

Além disso, ela compartilha com o grupo uma antiga lenda sobre a mina de Adamantina. Segundo a lenda, toda aquela reserva imensa de adamantina foi colocada ali para soterrar um vestígio de um passado longiquo, que nunca deveria ver novamente a luz do dia.

Determinados a investigar o que está acontecendo, eles seguem em direção a mina. Hadaral planeja selar o que houver dentro da mina, e garantir que ninguem ameaçara o reino Eladrin com o que houver ali.

Contudo, eles não são os únicos interessados em descobrir o que há na mina. Uma estranha névoa recobre a entrada da mina, e ao atravessá-la, os aventureiros descobrem que se trata de um portal para outra dimensão. Um mundo de penumbra habitado por espectros. Nesse mundo, a magia funciona de maneira diferente, inversa. Hadaral, devido a sua natureza incomum, se sente enfraquecido e doente. Alana, por sua vez, lentamente, vai desvendando os segredos da artes nesse novo local.

Os espectros que o meio-elfo Amrod perseguia se colocam no caminho dos aventureiros, e uma intensa batalha se desenrola. Suas habilidades são diferentes neste mundo entre os mundos, e os inimigos possuem uma incrível força.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Capítulo 13 - “An old Friend”



Placas de aço sobrepostas, uma mais resistente que a anterior. Isso é o que os humanos acreditam que seja uma armadura. Mas, para um anão, uma armadura é mais. Ela tem alma, respira, e clama por batalhas...





Em meio a escuridão daquela caverna misteriosa que abrigou o último combate do grupo, o corpo do Elfo Hendel recebe as devidas honras de seu amigo Draco e do clérigo de Kord, o anão Ragnarok. Arkamus recobra a consciência graças aos cuidados de Hadaral, apenas para encontrar a sua irmã presa em um tipo de transe. Atraída pelo brilho incomum da adaga que a conjuradora de mortos-vivos possuía, Allana a empunhou e logo percebeu o preço que teve de pagar. Rapidamente o frio da lámina negra começou a se espalhar pelo seu corpo, e a energia profana começou a tomar conta de seu ser.

Uma batalha foi travada dentro da mente da Tiefling, um duelo de forças o qual ela quase perdeu. Felizmente para Allana, os ensinamentos de seu pai, por mais profanos que fossem, a permitiram dominar aquela estranha energia. Flashs de acontecimentos passados surgiram em sua mente, e ela pôde entender o que havia acontecido naquela vila. As criações de seu pai, os sósias de Arkamus Blood, seu irmão, atacaram e chacinaram a todos. Em meio ao sangue a aos gritos, os clérigos de Sehanine imploraram por ajuda. A adaga que os matou, e foi banhada em seu sangue, foi consumida pelo ódio e pelo desejo de vingança. E o desejo de vingança não conhece limites.

A caverna se revela sendo, na verdade, a igreja que havia sido vista pelo lado de fora, no meio da cidade. Suas portas, que antes estavam trancadas, abrem-se com facilidade, revelando cinco cavaleiros negros do lado de fora. A presença do grupo é notada por eles, e todos receiam um novo combate, especialmente em suas atuais condições.

Paralelamente, Amrod, cavaleiro da Ordem da Estrela Vespertina cavalga com seus dois companheiros, Ephom e Gilliard, tentando alcançar seu objetivo. A busca pela paz dos seus irmãos que morreram e agora cavalgam como marionetes nas mãos dos espectros. Utilizando-se do astrolábio de Amon’nil, eles encontram os cavaleiros, apenas cinco, em frente a uma igreja em uma cidade abandonada. O momento do duelo se inicia.

Aliviando o peso do combate do grupo, três cavaleiros, de uma ordem que eles já haviam encontrado antes, surgem e os enfrentam. Ragnarok vê o momento de provar seu valor a Kord e se lança ao combate. Ataque após ataque, as machadadas do anão proclamam o força de sua divindade e relembram sua glória passada.

Combate encerrado, os cavaleiros da Estrela Vespertina partem, deixando seu comandante Amrod para continuar a perseguição. Ele se alia ao grupo e continua viagem com eles até a cidade de Ésper.

A imponente cidade de Ésper, o centro economico do Reino de Bellum. Ali se encontra a maior mina de Adamantina de todo o continente, e anões vêm de todas as partes para explorar o precioso metal. O grupo logo percebe irregularidades na cidade.

Ragnarok, enquanto explorava o bairro anão, encontra um velho amigo, Dublin, o ferreiro. Em meio a várias jarras de cerveja e o cheiro de metal sendo trabalhado, Dublin conta o que está acontecendo na cidade. O exército veio até Ésper para protegê-la dos ataque do reino de Anagrom, mas o comandante das tropas parece ter outros interesses. Segundo o anão, ele está se preparando para assumir o controle da cidade ele mesmo, e depor a regente, Ilírian.

Ragnarok se propõe a prestar ajuda a regente. Orgulhoso de seu amigo, Dublin lhe dá sua armadura. Forjada na mais pura Adamantina, e criada para ser uma herança de família, ele confia a seu novo “irmão” a guarda da armadura, pelo tempo que for preciso.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Capítulo 12 - “ At last, Draco’s Revenge!”



Mordida após mordida, a carne de elfo vai se soltando do corpo de Hendel. A cada instante, sua vontade diminuí e o fim se torna mais próximo...




Allana Despair, dominadora das artes demoniacas, irmã de Arkamus Blood, é a única a permanecer de pé depois do embate contra as criaturas aquáticas. Seu irmão se encontra em um estado lastimável, beirando a própria morte. Um a um, ela tenta despertar os membros do grupo. E nenhum deles parece em condições de recuperar suas forças. É somente quando ela decide dar conforto ao anão Ragnarok que uma fagulha de esperança surge. Impulsionado pelo presença da Tiefling, ele recobra a consciência. Em momentos, com a ajuda de Ragnarok e seu deus Kord, todos voltam.

A jornada continua pelo reino de Bellum, desconhecido para todos até mesmo o experiente ranger Hendel. O grupo agora está sendo seguido por um grupo de cavaleiros, semelhantes aos que os haviam resgatado nas fronteiras com o reino Eladrin não muito tempo atrás. Contudo, existe algo diferente neste cavaleiros. Algo simplesmente errado.

Em sua fuga, o grupo se depara com um bando que parece estar matando cidadões indefesos. Prontamente, com seu orgulho Eladrin, Hadaral se lança ao resgata da única sobrevivente, uma garota loira e magra. Mal acontece uma batalha. Mediante a imponência do grupo, os assassinos logo fogem deixando a garota para trás. Arkamus indaga a garota sobre seu nome, e obtém uma resposta inesperada. Medo. Pavor. E vingança. A garota clama que Arkamus a raptou de sua família, e a vendeu como escrava para aqueles homem. Que ele colocou um fim a sua pequena vila, Kelloy.

Curiosos em entender o que aconteceu, todos partem para Kelloy. Lá, eles encontram uma cidade destruída, com os prédios queimados e destroçados, e nenhum sinal de sobreviventes. Apenas um prédio, a igreja de Sehanine, intacta.

A garota foge, em busca de seus semelhantes, algum sobrevivente, algum traço de sua existência passada. Ninguem a impede. Mas ela parece não ser a única sobrevivente. Aos poucos, sinais de outros atraem a atenção do grupo, e logo eles se separam. Sem perceber, eles caíram em uma armadilha.

Arkamus, Allana e Ragnarok descem por um alçapão, seguindo a trilha de uma jovem avistada por Hendel. Através de uma escada de rocha sólida eles descem, se embrenhando na escuridão até o ponto onde toda a luz desaparece. Allana cria uma tocha sobrenatural, e ilumina a verdade. Eles já não estão mais naquela escada, e sim dentro de uma caverna, escura e fria. Não há sinal da passagem pela qual eles vieram, e à frente deles, uma voz vazia e fulgaz diz - “Estamos com fome!” - quatro pares de olhos surgem da escuridão, e rapidamente alcançam o grupo. Com mordidas vorazes, eles tentam devorar Ragnarok, e embora Arkamus ataque com precisão e destreza, as criaturas parecem não sentir dor. Quando tudo parecia perdido, Ragnarok ao chão pronto para ser devorado, uma flecha certeira derruba um dos morto-vivos. Hendel anuncia a chegada do restante da comitiva, e ao ver seus amigos em perigo, todos agem com extrema decisão, despachando em momentos os cadaveres.

Ragnarok mal tem tempo de se levantar, quando mais uma figura surge. A jovem que eles haviam resgatado se mostra como uma morto-viva e com um simples gesto de sua vontade, os cadaveres caídos retornam a vida e começam a atacar novamente. Arkamus percebe que a chave é a garota, e parte para cima dela. Enquanto isso, Hendel se encontra cercado, ficando lado a lado com Draco em meio às mordidas dos mortos.

Hadaral segue a liderança de Arkamus e parte para o ataque da jovem. E realmente eles a atingem, mas com pouco efetividade. Em retribuição, ela domina a mente de Arkamus e o força a atacar Hadaral. Felizmente logo o Tiefling recupera a sua vontade e redireciona o seu ataque.

De longe, Draco percebe que os ataques de seus aliados não conseguem atingir a controladora de mortos-vivos, e abandona Hendel para tentar acabar com a ameaça de uma vez. Cercado, o Elfo luta o quanto pode, mas caí perante as mandibulas furiosas e famintas. Mordida a mordida, eles arrancam a carne de seus ossos, e colocam um fim em sua vida. Uma morte terrível, sem dúvida. Draco vê seu companheiro cair, e um desejo de vingança surge em seu coração. Ele se lança, com a espada na mão esquerda, e invoca a fúria de Kord para vingar seu companheiro caído. Com um único ataque, ele perfura o crânio da jovem e, com ela, coloca um fim a ameaça dos mortos vivos. Mas por mais que ele tenha se esforçado, a vida do companheiro caído não voltara...

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Capítulo 11 - “ A new goal”


Em meio às correntezas do rio, nada parece se mover por debaixo da água. Pelo menos, até o momento em que eles surgem.







Com o auxílio do Arcano de Guerra, o grupo consegue escapar da cidade em segurança. O Arcano ouve atentamente ao que todos têm a dizer sobre os acontecimentos e firma um acordo com o grupo. Ele lhes dá um novo propósito, uma nova direção. Eles agora devem ir até o reino de Bellum, na cidade de Ésper, e investigar que está por trás de Tharin. Lá eles deverão se encontrar com Ilírian, antiga amiga do Arcano de Guerra, que poderá lhes prover orientação.

Uma grande discussão surge sobre a liderança do grupo, e embora todos questionem o Dragonborn Draco, ninguém se propõe a assumir a responsabilidade. Com o plano traçado pelo Arcano, eles seguem em direção ao rio que divide os dois reinos, e pretendem atravessa-lo por uma ponte esquecida pelo restante do reino.

A viagem é tranquila, e em apenas três dias eles chegam até a ponte. Trata-se de uma construção antiga e em estado decadente. O receio do grupo é grande, mas eles resolvem atravessar mesmo assim. Surpreendendo a todos, a ponte aguenta o peso deles, mas infelizmente não é sem incidentes que a travessia se passa. Hendel avista pelas àguas sinais de movimentos, e avisa o grupo bem a tempo de prepára-los para um ataque. Estranhas criaturas, reptilianas, de escamas verde-claro surgem. Eles sabem exatamente o que querem, a morte de todos os viajantes, e não hesitam em agir.

O combate que se segue é violento e, para quase todos, mortal. Nove criaturas surgiram das àguas para enfrentar os seis membros do grupo, e em poucos instante de batalha, quatro criaturas ainda permanecem em pé contra apenas dois membros do grupo. Draco e Allana. Heroicamente o Dragonborn resiste aos ataque velozes de seus inimigos, enquanto um a um Allana despacha as criaturas para as profundezas do inferno.

Draco finalmente tomba, e Allana, beirando a morte, consegue destruir a última das criaturas. Em meio ao seu próprio sangue e ao de seus companheiros, a Tiefling esboça um sorriso de satisfação.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Capítulo 10 - “Arrueira!”




Arrueira!!!!!!!!












Depois de terem sido capturados, Draco, Hendel, Allana e Ragnarok discutem as suas opções de fuga. O únicos prisioneiro que compartilha a cela com eles é um velho bêbado. Sem grandes escolhas, Hendel chama seu pai, um dos guardas da cidade de Elusiv. Ele atende ao chamado de seu filho e tem uma longa conversa com ele. Em seguida, após confirmar que seu filho é inocente, ele busca o Arcano de Guerra, aliado de Draco, e membro do conselho Arcano.

Sem pressa, o Dragonborn explica a situação a seu velho amigo, que compreende os acontecimentos e se propõe a ajudar. Infelizmente, ele não pode tirá-los simplesmente da prisão, ou contrariar Tharin abertamente. Pelo menos não sem evidências. Nesse momento, Draco, que havia tido todos os seus bens menos as roupas do corpo confiscados, retira de sua cloaca uma carta, que havia sido escrita por Tharin para Merrigan, e o incriminava. Contudo, a carta se encontrava em branco, e o Dragonborn terminou repreendido por seu amigo pelo hábito indesejável de guardar coisas em sua cloaca.

Ao mesmo tempo, Arkamus e Hadaral, que conseguiram escapar, se reúnem e partem para a zona sul da cidade. Lá, Arkamus procura um de seus antigos contatos, o guarda Bruce, que depois de algumas cervejas e várias peças de ouro, promete apresentá-los a um grupo que é capaz de abrir um caminho até a prisão.

A noite caí, e conforme combinado, Bruce os leva até uma pequena casa, caindo aos pedaços, na zona sul. Aquela casa, inofensiva, era a entrada para o salão principal da guilda dos pequeninos. Um grupo de Halflings ladrões ardilosos e sorrateiros, eles se propõem a ajudar depois de negociarem um pagamentos “adequado”.

Seguindo por um túnel escava pelos halflings, Arkamus e Hadaral entram na prisão. Eles foram instruídos a não demorar mais de uma hora para retornar, ou a passagem não estaria mais disponível a eles. Dentro da prisão, eles matam um dos vigias noturnos e usam suas chaves para abrir a cela de seus companheiros. Sem ter como voltar pela passagem, eles abrem caminho através dos guardas.

Surpreendendo a todos, o velho bêbado, aparentemente inofensivo, se ergue em fúria e começa a destroçar os guardas, abrindo caminho para o grupo fugir. Em meio a seus movimentos vigorosos e incessantes, ele emite um grito ininteligível, que fica registrado como “ ARRUEIRA!!!!”. Ao saírem pela porta frente, a carruagem do arcano de guerra os aguarda, e uma nova viagem tem inicio...

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Capítulo 09 - “The land far away”


Em meio a floresta que se aproxima da costa, sombras profundas escondem segredos do passado. Para aqueles se pretendem revelá-los, sorte é a única coisa que posso lhes desejar...

Em meio a um campo de batalha repleto de corpos, Hendel encontra a maior parte de seus companheiros a beira da morte. Determinado a salvar quantos puder, ele trata dos ferimentos da melhor maneira que pode, mas Cannor está além de sua salvação. Mais um membro do grupo morre.

Depois de recuperados, os membros do grupo entram em uma discussão. Seguir ou não até a terra de Hadaral, o reino secreto dos Eladrin, em busca de cuidados médicos aos necessitados e suprimentos para a viagem que os espera. A vontade do Eladrin prevalece, e eles rumam em direção a costa Leste, atravessando a fronteira proibida dos Elfos. Hendel sabe que pode não ser uma boa idéia, mas ele permanece em silêncio.

Apenas Hadaral tem permissão para entrar nas terras ancestrais dos Eladrin, atráves da passagem que se abre somente com a luz da lua cheia. Determinado a conseguir auxílio para seus novos companheiros, ele entra levando consigo a Transmutadora, bigorna que havia sido encontrada pelo grupo anteriormente.

Enquanto isso, o restante do grupo permanece a poucas horas da fronteira do reino Eladrin, descansando. Allana Despair, com sua ligação especial com o mundo das trevas consegue sentir a presença de criaturas, vultos, espreitando o grupo. Ela os alerta, mas de nada adianta perante a força do inimigo e o estado do grupo. A morte, desta vez é certa.

Quando tudo parecia perdido, uma luz de esperança surge em meio a escuridão. Três cavaleiros elfos, fortemente armados, e um anão ouvem os sons da batalha e vem ao socorro. Tratam-se dos poucos cavaleiros remanescentes da Ordem dos Cavaleiros da Estrela Vespertina e Ragnarok, um clérigo de Kord. Em instantes, os cavaleiros destroem a maior parte das criaturas, e espanta as poucas sobreviventes. Após o combate, Hendel os informa dos acontecimentos e eles partem apressados, aparentemente pressentindo um perigo maior em outro lugar. Ragnarok fica ao lado do grupo, para acompanhá-los em sua viagem até a capital do reino, Elusiv. Hadaral retorna com alguns cavalos, e poucas informações sobre os artefatos roubados por Tharin. Buscando mais informações, o grupo retorna a capital.

A viagem é curta, e seguindo os conselhos de Draco, o grupo entra na cidade pelo bairro nobre da cidade. Orgulhoso, o Dragonborn se apresenta para a guarda sem receios, e sua entrada é permitida na cidade. Contudo, logo os aventureiros descobrem que existe uma ordem de prisão em seus nomes, e caem sobre custódia da guarda. Todos menos Hadaral e Arkamus.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Capítulo 08 - “ Full moon”




Sob a luz do luar, tudo parece mais belo. Mas é sob essa mesma luz que os piores atos se concretizam...



Após o terrível confronto com os especialistas, assassinos treinados do Círculo das Lâminas, Draco presta suas últimas homenagens ao caído Uther. Visando honrar a memória do amigo, ele carrega a espada do colega em seus ombros, jurando um dia devolvê-la a sua família.

Arkamus revela ao grupo uma carta encontrada entre os pertences dos assassinos que caíram em combate, e o verdadeiro inimigo por trás de todas as maquinações que vêm circundando o grupo é revelado. Ninguem menos do que Tharin, Mestre das Sombras, e membro do conselho Arcano de Anagrom. Pai de Arkamus e Allana. Na carta, ele revela que buscava a mesma adaga que eles haviam sido contratados para resgatar, assim como uma das mãos do Dragonborn Draco.

Cientes da situação, o grupo parte para a cidade de Yorkfold para interceptar o encontro entre os assassinos e Tharin. A distância é longa, e para cobri-la antes da lua cheia - quando Tharin disse que estaria lá - eles precisam impor uma marcha forçada que os desgasta brutalmente.

Cansados, eles chegam até a cidade de Yorkfold pouco antes do nascer da lua. Eles aproveitam às poucas horas que ainda tem para descansar depois de uma viagem tão exaustiva. Mas logo Hadaral, o Eladrin, avista movimentos estranhos na cidade, e denuncia a presença dos assassinos. Um confronto se inicia, mas dessa vez o grupo estava preparado. Sem dificuldade, eles despacham os quatro assassinos que ainda sobravam. Mas não antes de Tharin chegar a cidade.

O mestre das sombras fala apenas com seus filhos, e oferece a Allana uma chance de vir com ele. Ao rejeitar seu pai, ela tenta o ferir, inutilmente. Antes de partir, ele pede a seus “filhos” que cuidem do grupo. Do meio das sombras, Tieflings com feições idênticas às de Arkamus cercam o grupo. E a matança começa.

Os “filhos” de Tharin se mostram extremamente resistentes e capazes de causar os mais variados tipos de dano. Um a um, os membros do grupo vão caindo. Primeiro Cannor. Logo em seguida Allana. Hadaral não demora muito para cair também. E Arkamus, antes de cair, consegue despachar uma das criaturas. Sobram apenas Draco e Hendel, contra dois demonios.

Num combate sem igual, Draco derruba uma das criaturas, mas também cai perante a fúria flamejante dos atacantes. Hendel, sozinho e com poucas flechas, luta com todas as suas forças, e prova que é mais do que um simples elfo. Em sua última flecha, ele encerra a existência profana do Tiefling.

Embora seriamente feridos, todos ainda estão vivos. Todos menos Cannor, o Dragonborn negro.