quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Capítulo 10 - “Arrueira!”




Arrueira!!!!!!!!












Depois de terem sido capturados, Draco, Hendel, Allana e Ragnarok discutem as suas opções de fuga. O únicos prisioneiro que compartilha a cela com eles é um velho bêbado. Sem grandes escolhas, Hendel chama seu pai, um dos guardas da cidade de Elusiv. Ele atende ao chamado de seu filho e tem uma longa conversa com ele. Em seguida, após confirmar que seu filho é inocente, ele busca o Arcano de Guerra, aliado de Draco, e membro do conselho Arcano.

Sem pressa, o Dragonborn explica a situação a seu velho amigo, que compreende os acontecimentos e se propõe a ajudar. Infelizmente, ele não pode tirá-los simplesmente da prisão, ou contrariar Tharin abertamente. Pelo menos não sem evidências. Nesse momento, Draco, que havia tido todos os seus bens menos as roupas do corpo confiscados, retira de sua cloaca uma carta, que havia sido escrita por Tharin para Merrigan, e o incriminava. Contudo, a carta se encontrava em branco, e o Dragonborn terminou repreendido por seu amigo pelo hábito indesejável de guardar coisas em sua cloaca.

Ao mesmo tempo, Arkamus e Hadaral, que conseguiram escapar, se reúnem e partem para a zona sul da cidade. Lá, Arkamus procura um de seus antigos contatos, o guarda Bruce, que depois de algumas cervejas e várias peças de ouro, promete apresentá-los a um grupo que é capaz de abrir um caminho até a prisão.

A noite caí, e conforme combinado, Bruce os leva até uma pequena casa, caindo aos pedaços, na zona sul. Aquela casa, inofensiva, era a entrada para o salão principal da guilda dos pequeninos. Um grupo de Halflings ladrões ardilosos e sorrateiros, eles se propõem a ajudar depois de negociarem um pagamentos “adequado”.

Seguindo por um túnel escava pelos halflings, Arkamus e Hadaral entram na prisão. Eles foram instruídos a não demorar mais de uma hora para retornar, ou a passagem não estaria mais disponível a eles. Dentro da prisão, eles matam um dos vigias noturnos e usam suas chaves para abrir a cela de seus companheiros. Sem ter como voltar pela passagem, eles abrem caminho através dos guardas.

Surpreendendo a todos, o velho bêbado, aparentemente inofensivo, se ergue em fúria e começa a destroçar os guardas, abrindo caminho para o grupo fugir. Em meio a seus movimentos vigorosos e incessantes, ele emite um grito ininteligível, que fica registrado como “ ARRUEIRA!!!!”. Ao saírem pela porta frente, a carruagem do arcano de guerra os aguarda, e uma nova viagem tem inicio...

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